sábado, abril 16, 2011

A TECNOLOGIA VOTADA À ROTINA DO DINHEIRO











































RATING. RATING. RATING
FMI. FMI. FMI. FMI. FMI. FMI
UE UE UE UE UE UE UE UE




As BRUXAS de SALÉM, lembram-se?
gente entre os trinta e os cinquenta anos, crentes nas modernas bruxarias e vales sombrios onde enterram plutónio e os cadáveres ocasionais após a arrumação de Chernobyl. Vai, aviãozinho, carregado de matérias cósmicas e humanos fios de disparo. Viste o que acabaste por fazer em duas grandes cidades japonesas? Ora que tem isso a ver com os dias de hoje e as bombas existentes, capazes de destruirem dezassete vezes a terra que habitamos (Terra, TNT, Tintas de escarnecer).



A tecnologia não é um bem em si mesma: os homens usam-na cada vez mais para abater concorrentes, negócios, ideias simples. Estes computadores, e uns milhões mais, têm o poder de alterar o mundo, de contrair os negócios menos lícitos. Assim se abatem concorrentes e sonhos mal começados.


As escolinhas dos talibã parecem-se com estas: badalando a cabeça, o euro está a ser atacado e os países mais fracos são metidos em água com sabão. São os homens, em coligação com Deus. Os meninos sentam-se nas mesas da escola Talibã e martelam a tabuada do Kapitalismo. Compram, vendem, juram, acham que a felicidade dos homens é comprimirem-se até lhes rebentar o sistema vascular. BLOG !

5 comentários:

End Fernandes disse...

a tecnologia infelizmente não trabalha para o homem, trabalha para o dinheiro.

...

jawaa disse...

Se pensarmos demais no mundo miserável e desonesto em que vivemos, acabamos nós no Júlio de Matos. E nós não merecemos.
Sabemos (de outros carnavais) que as coisas inventadas por e para o bem da humanidade resvalam rapidamente para a negativa, lembremos Nobel quando inventou a dinamite, e por que não Marx.

As novas tecnologias são usadas por nós também e não me parece que tenham qualquer aspecto negativo, somos disso a prova real.
Continuemos a fazer o nosso papel como até aqui, sem mover uma linha. Talvez haja quem aprenda alguma coisa connosco.

Miguel Baganha disse...

Faço minhas as palavras da Jawaa - um bisturi, por exemplo, tanto é o instrumento do salvador como do matador, depende apenas de quem o utiliza.

A diferença está na gestão não na invenção.

Natural.Origin disse...

As bruxas...
:)

Rocha de Sousa disse...

Estive durante algum tempo absorto
com a sua intervenção (não deonto-
lógica) no meu blog DESENHAMENTO,
«insert» BRUXAS DE SALÉM, que a seu
tempo pude apreciar.
Fui atravessar a palpitação da sua
produção e senti-me perto de muitas
das «falas».
Decidi não retirar a sua participa-
ção, torná-la complementar. Seria bom que trocássemos impressões.
ROCHA DE SOUSA