Não parece possível. Nada nos deveria dar direitos ao governo para, nem à Europa para nos roubar propriedade intelectual, direitos de autor, aos autores das manifestações artísticas no teatro, no cinema.
Num texto publicado ontem no Facebook, o
veterano ator revela-se indignado com o ministro das Finanças, que acusa de “institucionalizar o roubo”, perante “o silêncio do Primeiro–Ministro e os olhos baixos do Presidente da República.
Ruy de Carvalho esclarece que decidiu manifestar a sua indignação e depois de ter recebido uma carta das Finanças que indica que já não é “artista” e passou a ser apenas “prestador de serviços”, deixando de ter direitos conexos e de propriedade intelectual.
Ruy de Carvalho esclarece que decidiu manifestar a sua indignação e depois de ter recebido uma carta das Finanças que indica que já não é “artista” e passou a ser apenas “prestador de serviços”, deixando de ter direitos conexos e de propriedade intelectual.
Da carta
É infame que o Direito e a Jurisprudência
Comunitárias sirvam só para sustentar pontualmente as mentiras e os joguinhos de poder dos responsáveis governamentais, cujo curriculum, até hoje, tem manifestamente dado pouca levância ao contexto da evolução sociocultural do nosso povo. A cegueira dos senhores do poder afasta-me do voto, da confiança política, e mais grave ainda, da vontade de conviver com quem não me respeita e tem de mim a imagem
de mais um velho, de alguém que se pode abusiva e irresponsavelmente tirar
direitos e aumentar deveres.
3 comentários:
Tive oportunidade de ler o texto brilhante de Ruy de Carvalho e ainda bem que há vozes que se levantam. Foi pelas Finanças que chegámos a uma ditadura da qual parece que não chegámos a sair. E parece que ninguém quer dar conta e tomar cautela.
No que toca à minha humilíssima participação como autora, o Jorge Branco adiantou-se ao «rei Gaspar».
Indepedentemente da principal natureza do assunto (confirmando-se tudo o que aqui foi denunciado é, sem dúvida, uma violação grave dos direitos civis) devo dizer que o actor Ruy de Carvalho me surpreendeu positivamente pelo rigor e clareza jurídica e eloquência do discurso expresso na sua manifestação. Houve momentos em que a sua "voz" mais parecia a de um técnico ou analista legislativo.
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