sexta-feira, julho 05, 2013

A CRISE E O NERVOSISMO DOS COMENTADORES

CONSTANÇA
Esta senhora não é funcionária pública e parece não correr o risco de ir parar à imensa multidão dos desempregados em Portugal. Mas se é uma profissional de comunicação televisiva, agora com bastante trabalho como comentadora política, a solo ou coordenando debates, então é urgente que se contenha nesta última situação, interrompendo os participantes e metendo em cunha perguntas a despropósito. Por outro lado, embora o ecrã de televisão seja carinhoso com ela, a sua intervenção individual mostra-se nervosa, demasiado afogueada e com falhas de respiração. Sem ofensa, parece que a estação onde trabalha possam dar-lhe oportunidade de reciclar a sua formação vocal e o modo como deve ritmar e colocar tanto a voz como a qualidade gestual da sua  presença.

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