Com uma exposição presente na Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Taraio dá-nos oportunidade de divulgar um exemplo esplendoroso da sua pintura, entre ambiguidades representativas que nos obrigam a uma saborosa decifração entre imagens antropomórficas ou frutos e tubérculos, na mais genuína das naturezas mortas. Eu não sou decifrador. Observo e conheço as regras internas, os «códigos» desta oficina soberba, tão desdenhada hoje em nome de todas as infâncias perdidas ou de todas as adolescências frutificadas. Esta é um talento frutificado.
segunda-feira, maio 14, 2007
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