Há dias deparei-me, num jornal, com a notícia da morte do artista norte-americano Robert Rauschenberg. Facto natural, dir-se-á, Rauschenberg pertencia à classe dos autores bem sedimentados na História, ligado a obras experimentais, à pop e outras reinvenções, instalador de restos, embalagens, cartões, lixo urbano sobre o qual pintava com certa violência ou personagens, paisagens breves, a convulsão do mundo contemporâneo. Presto-lhe aqui esta singela homenagem, após ter encontrado, no dia da sua morte, quase uma réplica dos seus quadros volumétricos, objecto amarrotado e atirado para a sargeta, registado na imagem que antecede este apontamento.
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1 comentário:
Fantástico. Sem palavras. Há muito que não passava por aqui, mas depois da publicação do meu último romance já me sinto mais relaxado.
Até breve
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