Ninguem esperava a morte do mundo quando a única brincadeira era a intriga e a armadilha pensada em nome do poder. As mulheres sempre foram hábeis em tais cumplicidades. Entre venenos e cobras mortais soçobrou o Império Romano. A ex-União Soviética, bem armada e bem abafada, conteve o mundo em sentido, fazendo crer que era capaz de arrasar tudo, ela própria incluida, como os homens-bomba do Iraque e de outros lugares. Noutros tempos, primero deitava-se o veneno da política e depois degolava-se o cavalheiro. E os impérios caíam, votados aos olhares curiosos e fascinados do futuro, nós, do século XXI.
segunda-feira, junho 18, 2007
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3 comentários:
Continuamos embreagados, mergulhando nos grandes caldeirões cheios de VENENOS.
:(
Parece-me que o veneno se espalhou por aí, acabando por perder a eficácia, não atingindo o seu objectivo de morte, deixando-nos com uma geral indisposição uma espécie de náusea.Já nem as medicinas populares nos podem ajudar, dado a falta de conhecimento que por aí anda.
antónio gonçalves
Estaremos à altura de cumprir?
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